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Reciclagem de Materiais

A INNESO conseguiu um comprador em São paulo para um dos mais difíceis materiais para reciclagem: O Plástico duro de computadores. Dê um descarte consciente para este tipo de material, faça contato conosco!

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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Terceiro Setor - Ser sério pode ser perigoso

"Você já deve ter se deparado com aquela figura que adora contar sobre o que tem feito de bom pelos próximos, pela humanidade como um todo e até pelo planeta.
Geralmente, são pessoas acima de qualquer questionamento e fáceis de encontrar em festa, velórios, filas ou que até mesmo acabamos conhecendo em meio a um compromisso de trabalho. Mas o fato que sempre se repete é que tal personagem fala com a propriedade de quem é, nada mais nada menos, do que o fã numero 1 de si mesmo. Até ai, nenhum problema, mesmo porque está na moda dizer e cantar: "esse cara sou eu". " 
(Carlos Ferrari - Revista Filantropia 62 - trecho de texto)
           Muitas vezes, percebemos no voluntariado e nas ações desenvolvidas pelas pessoas em ONG's, associações, entidades assistenciais em geral, um interesse pessoal que, mesmo não sendo escuso, traz em seu bojo uma segunda intenção. Seja ela pessoal, politica ou simplesmente existencial, tudo que se faz com essa idéia acaba esbarrando na negativa da sociedade ao trabalho executado.
            O que se vê, na maioria, são casos de politicos que comandam entidades visando a conquista de votos, ou então alguém buscando realização pessoal, mesmo sem um fim definido. Dificeis são os casos de atos do terceiro setor com um tom profissionalizado, visando unicamente a conquista de melhorias para a sociedade, procurando interagir com esta para cobrir as falhas dos poderes publico e privado.
            Assim, a cada passo que nosso Instituto dá, fica a certeza que a caminhada, muitas vezes solitária, tem uma importancia cada vez maior. Afinal, trabalhar num segmento desvalorizado pelo poder público e ignorado pela iniciativa privada, onde a percepção da necessidade passa longe da realidade, faz do trabalho do Inneso uma verdadeira cruzada. Lutar pelo meio ambiente e tentar fazer dos beneficios conquistados a ele uma vantagem real para a parte carente da comunidade é, com certeza, uma vontade que se sobrepoe às dificuldades.
            Ao encerrarmos este ano, verificamos que importantes passos foram dados; outros foram principiados, mas todos eles se tornarão resultados reais a partir do novo ano. E por isso, e acima de tudo por acreditarmos nas conquistas sociais advindas do trabalho com a reciclagem de eletrônicos e a culturização do descarte consciente do lixo, é que vimos desejar a todos, amigos, parceiros, companhias agradáveis de nossa fan page e a todos os membros da Diretoria e do Conselho de nossa ONG um Feliz Natal, cheio de paz e da Presença de Jesus Cristo em nossas casas, e um Ano Novo pleno de Luz, Paz e sucesso.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Repensar o lixo.

A reciclagem do lixo no país se reveste de importancia, inversamente proporcional ao interesse
das entidades e órgãos públicos que deveriam se preocupar com o assunto.
Na medida em que aumentam o consumo e a população, o lixo cresce em números impressionantes. As cidades, pressionadas, partem para soluções quase sempre paliativas ou emergenciais que agravam ainda mais o problema, tais como bota-foras irregulares ou fora de padrões adequados, aterros que contaminam todo o lençol freático - a água que consumimos - ou simplesmente transferindo para municipios vizinhos e mais carentes a responsabilidade do tratamento adequado.
Nesse contexto, percebemos que até mesmo pesquisas a respeito não se encontram disponibilizadas com status atuais. É típico de um país que não enxerga o tamanho do problema.
A reciclagem é vital para uma economia estável. Para alcançar o nível de desenvolvimento do dito "primeiro mundo". E isso nos faz pensar o quão distante estamos desse patamar.
O vidro, esse vilão do lixo e, paradoxalmente, esse herói da reciclagem precisa, urgentemente alcançar parâmetros de coleta muito acima do atual e consequente retirada do lixo comum urgentemente. Precisamos poupar os trabalhadores do lixo do risco de encontrar-se com um caco que pode lhe mutilar irreversivelmente. E dar aos recicladores a oportunidade de ganho com um produto que encontramos hoje em qualquer lugar sem destinação correta. 







As cidades deverão encontrar com urgencia o caminho de seu lixo; e o primeiro passo para isso é a coleta seletiva, não a destinação final do lixo! Materia reciclada é capaz de gerar valores na casa dos bilhões anuais; não pode simplesmente ser enterrado sem antes ser garimpado.
O planejamento da coleta seletiva em uma cidade é obrigação do Poder Público; deve ser tratada como assunto tanto de Saúde Pública quanto de Ação Social. É preciso mudar os conceitos e educar o cidadão acerca da importancia da reciclagem. E acreditar que é possível melhorar 100% em todo o âmbito do tratamento do lixo que nós mesmos produzimos.
O gráfico 4 ilustra bem a importancia para a separação inicial do lixo a partir das residencias: a maioria do material reaproveitável é coletado nas residencias. A simples separação do lixo úmido do restante cria uma condição perfeita de seleção. E isso só se faz com educação: campanhas nos meios de comunicação, panfletagem porta a porta, palestras e eventos nas escolas. E o Terceiro Setor pode ser fundamental, já que a burocracia e a ampla falta de expertise no assunto dos gestores públicos atravancam a idéia. Transferir a entidades sem fins lucrativos essa tarefa faria o processo fluir rapidamente, além de criar soluções com certeza muito mais criativas.
É preciso repensar o assunto "LIXO". E prá já!

(por Rogério Magno)

domingo, 27 de outubro de 2013

De lá para cá, a situação ainda se encontra pior. O vidro é um dos maiores causadores de focos de dengue; tem um risco grande de acidentes por corte; agrega um fator de poluição importante e é um dos maiores percentuais de conteúdo no lixo urbano.

Mesmo assim, e ainda sendo reciclável, não encontra descarte coerente na maioria das cidades. É preciso pensar melhor quanto a esse problema!

 Reciclagem de vidro cai 20% em 10 anos na capital

11/06/2011
Por Pedro Paturle
Aconteceu no dia 08 de junho a Série Diálogos sobre “Resíduos Vítreos”, no Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR). Especialistas no assunto falaram sobre o tema e convidaram a plateia para um debate aberto.
O engenheiro ambientalista Itamar Gomes Cabral, coordenador do Nepes (Núcleo de Projetos Especiais da Regional Nordeste da PBH) falou sobre “Novas perspectivas para a reciclagem de vidro em Belo Horizonte”.
Cabral afirmou que a cidade ainda não tem uma destinação sócio-sustentável para o vidro, que é feito de sílica e obtido da areia. “BH está inclusive abaixo da média brasileira de reciclagem do vidro”. Nossos números são literalmente vergonhosos”, acrescentou. “Por que o catador não se interessa pelo vidro? Pela dificuldade de armazenamento e manejo”, disse. O engenheiro apresentou dados que mostram que a quantidade de vidro coletada pelo gestor público, em parcerias com as associações, diminuiu nos últimos dez anos, enquanto o consumo aumentou.
Em dez anos a geração de resíduos aumentou 700 toneladas por dia. A geração de resíduos vítreos também aumentou bastante, apresentando crescimento de quase 50%. Na contramão da geração está a reciclagem desse tipo de resíduo. No mesmo período avaliado, a quantidade de embalagens de vidro encaminhadas para reciclagem diminuiu em 20%.
  Ano 2000 Ano 2010
População (Belo Horizonte) 2.238.526 hab. 2.375.444 hab.
Geração de resíduos (toneladas) 1600 ton/dia 2300 ton/dia
Geração de vidros 59 ton/dia 85 ton/dia
Coleta do vidro prefeitura e parceiros 3,4 ton/dia 2,7 ton/dia
Fonte: PBH
Segundo o engenheiro, a capital mineira possui mais vocação geoeconômica para o beneficiamento do vidro do que para a reciclagem desse material. De acordo com os dados apresentados, o vidro beneficiado (triturado mecanicamente em prensas industriais) reduz em cerca de 2/3 o valor do frete, o grande vilão da negociação do material no mercado. “O frete é o custo mais importante na cadeia do vidro. A coleta precisa ser viável econômica e ambientalmente, para que a logística reversa não se torne perversa.”
Cabral explicou que o vidro é a primeira embalagem moderna. Contou que há 120 anos o problema da coleta do vidro, que permanece até hoje,  era noticiado pelo jornal Gazeta de Notícias. Fez comparações entre outros tipos de embalagens e as de vidro. “De todas as embalagens modernas, a que mais demora a se degradar é o vidro, que leva mais de 1000 anos. Mas não nos importunamos com ele. O vidro não boia, não entope bueiros, não é levado pelo vento, a tartaruga não come embalagens de vidro”, disse.
Ao longo da palestra, Cabral destacou a importância do catador de material reciclável na sociedade. “Sem o catador, não existe intermediário entre quem consome e o que é reciclado. Deixemo-nos explorar pelo catador.” Ao final, anunciou que em três meses, uma empresa de beneficiamento de embalagens de vidro deverá ser instalada na cidade (o nome não foi divulgado). Segundo Cabral, a vinda dessa empresa será um avanço muito grande na proposta de coleta seletiva de vidro em Belo Horizonte.

domingo, 22 de setembro de 2013

Descarte de Residuos Sólidos

Descarte
O descarte correto dos resíduos sólidos é fundamental para o processo da reciclagem e para evitar uma série de prejuízos ao meio ambiente e à população, como a poluição visual, do solo, do ar e do lençol freático, além de danos à saúde humana.
Divulgação Oxigênio Computadores montados com peças de lixo descartado Ampliar
  • Computadores montados com peças de lixo descartado
“Dependendo do método utilizado, o material deixa de ser resíduo e passa a ser rejeito. Dessa forma, não pode mais ser reaproveitado”, disse o diretor-substituto da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Ronaldo Hipólito.
Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), 6,7 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos tiveram destino impróprio no País em 2010. Na comparação com 2009, houve aumento de 6,8% na geração desse tipo de resíduo.
A reciclagem movimenta cerca de R$ 12 bilhões por ano, mas o Brasil ainda perde outros R$ 8 bilhões por não reaproveitar os resíduos que são destinados aos lixões ou aterros controlados. Cerca de 70% das cidades brasileiras descartam o lixo dessa forma. 
A separação dos resíduos é mais simples do que se imagina. É essencial separar os secos (plásticos, vidros, papelão, etc.) dos úmidos (orgânicos, como resto de comida). “Se os resíduos são misturados, em geral, apenas 1% pode ser reciclado. Se há a separação correta, obtemos 70% de reaproveitamento ou mais”, explica a diretora-executiva da Brasil Ambiental, Marialva Lyra.
A empresa que ela atua recolhe resíduos industriais, domiciliares, de aeroportos e portos e transforma em novos materiais. Estes, por sua vez, retornam para a sociedade como doações para atividades sociais.
A Brasil Ambiental faz parte do Grupo Ambipar, que oferece soluções na gestão de resíduos há cerca de 100 anos. Outra empresa do grupo, a Descarte Certo, é voltada apenas para a destinação correta de lixo eletrônico.
Esse também é o ramo de atuação das 4 mil instituições cadastradas no E-lixo Maps, serviço desenvolvido pelo Instituto Sergio Motta que cadastra e mapeia as organizações que reciclam lixo eletrônico. “A meta inicial era a cidade de São Paulo. Em função das inúmeras demandas, a pesquisa para cadastramento foi ampliada para todo Brasil”, explicou a coordenadora de produção da iniciativa, Aline Minharro Gambin.
De acordo com uma estimativa da Organização das Nações Unidas, os brasileiros produzem cerca de 360 mil toneladas de lixo tecnológico (TVs, computadores, celulares etc.).
Os eletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que liberados em um aterro podem contaminar o lençol freático e poluem o ar se forem queimados.
Muitos desses componentes eletrônicos podem ser reciclados. Os minerais presentes neles, por exemplo, são aproveitados e isso diminui a pressão por mineração, uma atividade econômica com potencial para causar grande dano ao meio ambiente.
Onde encontrar postos de reciclagem:
CEMPRE
E-lixo maps
Descarto Certo

Classificação de Resíduos de acordo com a norma
ABNT 10.004 de 2004

Resíduos de Classe I – perigosos, os resíduos que requerem a maior atenção por parte do administrador, uma vez que os acidentes mais graves e de maior impacto ambiental são causados por eles. Podem ser condicionados, armazenados temporariamente, incinerados, ou dispostos em aterros sanitários estruturados para receber resíduos perigosos.
Resíduos de Classe II-A – não inertes, tal como os resíduos de Classe II-B, os resíduos de Classe II-A podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados. Mas devem ser observados seus componentes (matérias orgânicas, papeis, vidros e metais), a fim de que seja avaliado o potencial de reciclagem.
Resíduos de Classe II-B – inertes, podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados.
Fontes:

Coleta Seletiva - Portal Brasil

Coleta seletiva
Apesar da importância que tem para o processo de reciclagem, a coleta seletiva só existe em 443 cidades brasileiras (8% do total), segundo uma pesquisa feita pela associação Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE).
Ana Nascimento/ABr Latas de reciclagem em frente ao Ministério da Educação, colocadas no lançamento do programa Reeducar para Conservar Ampliar
  • Latas de reciclagem em frente ao Ministério da Educação, colocadas no lançamento do programa Reeducar para Conservar
O estudo revelou ainda que cerca de 22 milhões de brasileiros têm acesso a programas municipais de coleta seletiva. Mas, apesar de o número de programas ter dobrado no Brasil entre 2000 e 2008 (passou de 451 para 994) na maior parte das cidades do País, o serviço não cobre mais que 18% da população local, segundo o IBGE.
O custo da coleta seletiva também é alto, se comparado ao da coleta convencional. O preço médio da coleta seletiva nas grandes cidades calculado pela pesquisa do CEMPRE foi de R$ 376,20. Já a coleta regular de lixo custa, em média, R$ 85,00, quatro vezes menos. 
As prefeituras realizam a coleta seletiva dos resíduos sólidos em 52% das cidades pesquisadas; empresas particulares executam a coleta em 26%. Mais da metade (62%) apoia ou mantém cooperativas de catadores como agentes executores da coleta seletiva municipal.
Para preparar a sociedade brasileira para uma mudança de comportamento em relação à coleta seletiva do lixo e ressaltar os benefícios ambientais, sociais e econômicos do reaproveitamento dos resíduos sólidos para o Brasil, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) realiza a campanha “Separe o lixo e acerte na lata”.
Um dos objetivos da campanha é divulgar as soluções propostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) como mecanismo de logística reversa: uma vez descartadas, as embalagens são de responsabilidade dos fabricantes, que devem criar um sistema para recolher e reciclar o produto.
“É necessário ampliar a coleta seletiva e associá-la ao instrumento de logística reversa”, disse o diretor da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do ministério, Silvano Silvério.
Para a diretora-executiva da Brasil Ambiental, empresa que oferece soluções na gestão de resíduos, Marialva Lyra, “ainda há muito que fazer no setor de coleta seletiva no Brasil, mas o País tem avançado bastante”.
A Brasil Ambiental, que faz parte do Grupo Ambipar - que atua há mais de 100 anos na gestão de resíduos - e atende empresas dos setores de petróleo e gás, siderurgia, mineração, alimentício e químico. A empresa recolhe resíduos industriais, domiciliares, de saúde, aeroportos e portos. 
Com exceção dos resíduos de saúde, que não podem ser reciclados, os demais são transformados em novos materiais, como vassouras, no caso dos plásticos, e compostos para a agricultura, no caso dos orgânicos. “Todo material fabricado a partir dos resíduos é doado para ações socais”, explica a diretora.
Fontes:
Campanha “Separe o lixo e acerte na lata”
Portal Coleta Seletiva Solidária
Pesquisa CEMPRE
Pesquisa IBGELei 12.305

domingo, 18 de agosto de 2013

Descarte de Eletrônicos

          Outro gargalo que vem engolindo o meio ambiente está na complicada destinação de eletrônicos e seus componentes, itens cada vez mais comuns na vida dos brasileiros. São milhões de toneladas de microcomputadores, impressoras, TV's, rádios, celulares e baterias de lítio e pilhas, entre outros, descartadas anualmente, em terrenos baldios, córregos, esgotos, lagoas e até no mar.
         Ações para impedir parte do problema estão tomando corpo também em alguns setores do setor público. No inicio de setembro de 2012, O IBAMA fixou normas para controle, uso, descarte, transporte e reciclagem de pilhas e baterias.
        O objetivo é impedir que esse tipo de material, composto por substancias perigosas à saude e ao meio ambiente, como mercúrio, cádmio, chumbo, zinco-manganês e alcalino-manganês, cheguem à natureza.
       Com as novas regras do Ibama, o material deve ser descartado em coletas seletivas próprias, geralmente encontradas em postos de venda e em fábricas.
      Ainda na seara do lixo eletrônico, há iniciativas bastante positivas. Desde o final de 2009, a USP mantem o Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática (Cedir) que implementa práticas de reúso e descarte sustentável de lixo eletrônico, incluindo bens de informática e descarte sustentável de lixo eletronico, como bens de informática e telecomunicações obsoletos.
      Um projeto do Instituto GEA, o Programa Eco Reciclagem, de coleta seletiva, vem sendo desenvolvido no Shopping Pátio Higienópolis. Lançado em abril do ano passado, já mandou 104 toneladas de materiais para reciclagem que foram doadas à Cooperativa de Catadores Nova Esperança, com o objetivo de elevar significativamente a renda de seus cooperados. (fonte: Revista Filantropia #60 - pag. 64)

O Inneso parte do princípio que ações isoladas não levam a resultados efetivos. Mas a demonstração de uma preocupação generalizada com o meio ambiente vem contribuindo de maneira real para a construção de novos projetos de sustentabilidade através do descarte de lixos recicláveis.
A proposição de Selos Eco Sustentáveis a empresas e pessoas que contribuam para uma coleta de materiais como esse deveria ser fator de ação pública, com proposição de leis nesse sentido, seja em que nível for, municipal, estadual ou federal. Premiar com desconto em impostos, além do reconhecimento público, incentiva a adesão de novos parceiros na luta pela diminuição de bens que podem  poluir o ambiente por períodos acima de 100 anos.
Acreditamos nisso e para tanto buscamos parceiros para essa causa. Divulgue nossa idéia!

 

terça-feira, 13 de agosto de 2013


segunda-feira, 1 de julho de 2013

A importancia da sala de aula



 Sala de aula Inneso - o principio de tudo (2006)


O dia a dia de um aluno se torna maçante e cansativo. Os estudos na escola desgastam, não pelo componente do curriculum escolar, mas pelo fato de se criar, para um adolescente, uma obrigação de tempo e compromisso.
No entanto, é esse o principio que leva esse mesmo aluno a aprender algo mais importante: a responsabilidade com o horário e com a obrigação a ser cumprida.
Pensando nesse contexto, percebe-se também a importancia de outras atividades extracurriculares, e assim agindo, aumentar ainda mais a condição de seu crescimento profissional futuro, bem como ocupar com qualidade o tempo desse adulto em formação.
A disponibilização de cursos fora da escola para adolescentes, com o fim especifico de pré-formação profissional, deve ser tratado com muita seriedade por pais e por aqueles que se predispoem a oferta-los. Isso porque o que vemos é, na ansia de se fazer um trabalho"social" com o intuito de usa-lo como auto-promoção pessoal ou politica, as pessoas que se apresentam como "representantes do terceiro setor", montam cursos sem nenhuma preocupação com o resultado alcançado pelos seus beneficiários.
É preciso ter coerencia e compromisso com a montagem desse tipo de cursos. Afinal de contas, estamos nos propondo à criação de um novo profissional; acima de tudo, estamos lidando com um adolescente, um jovem suscetivel à exposição a tanta coisa, diria, errada, que é preciso criar não só um curso que lhe ofereça condições de exercer uma profissão: é preciso  que seja coerente, tenha atrativos suficientes para uma interatividade entre ele e o mestre.
O que é preciso entender, de forma definitiva, é que não podemos confundir pseudo cursos ditos "sociais" com a verdadeira vontade de representantes de um setor que se responsabiliza, em grande parte, por cobrir as falhas ocasionadas pela ausencia do Estado em setores vitais da economia e do ambito social da sociedade. O terceiro setor, composto por Entidade não Governamentais exerce com qualidade real a função de formar pessoas, a partir das carencias apresentadas pela população. 
É preciso valorizar o verdadeiro trabalho de ONG's e Oscip's, essas caixas de pandora tão combatidas por culpa exclusiva de maus profissionais, que se aproveitam de brechas legais para usurpar o trabalho social. E, acima de tudo, é preciso buscar a organização dos trabalhos formadores de mão de obra especifica, assim como valorizar aquelas entidades que trabalham com correção e respeito às normas de ensino.

sábado, 22 de junho de 2013

Tetra Pak uma embalagem incompreendida

Coleta Seletiva

A implantação de sistemas para a coleta seletiva de lixo é uma das soluções para a administração do problema da destinação dos resíduos sólidos urbanos, o lixo gerado diariamente nas cidades. A coleta seletiva possibilita a diminuição da quantidade de lixo enviada para aterros sanitários ou usinas de tratamento de lixo orgânico, o desenvolvimento das indústrias de reciclagem, a diminuição da extração de recursos naturais, a redução do consumo de energia e da poluição, e ainda contribui para a limpeza da cidade, para a conscientização dos cidadãos a respeito do tema e gera empregos.
A coleta seletiva pode ser implantada tanto por iniciativa da prefeitura como pela organização de cooperativas de coleta de materiais recicláveis ou ainda por iniciativas pessoais, de associações ou de empresas.Ciente disso, a Tetra Pak® procura apoiar estas diversas iniciativas que auxiliam na correta destinação dos materiais recicláveis, incluindo as embalagens longa vida tendo em vista o aumento das taxas de reciclagem.
O apoio a iniciativas de municípios que já implantaram a coleta seletiva é feita por apoio técnico e auxílio na educação da população com a distribuição de folhetos e materiais informativos visando o aumento da quantidade de materiais coletados.
Além disso, a Tetra Pak auxilia com informações técnicas sobre a reciclagem das embalagens longa vida e nos contatos iniciais destas iniciativas de coleta seletiva com as empresas recicladoras.
Depois de separado pela população, o material é encaminhado para centros de triagem, que fazem a separação entre os diversos tipos de materiais recicláveis, o enfardamento e o envio para os diversos recicladores.    (fonte: www.tetrapak.com.br)

 A conscientização popular pode levar a uma retirada significativa de residuos sólidos reaproveitáveis do lixo de uma cidade como Santa Luzia. Estatisticas não confirmadas estimam que 14% do lixo sólido de um municipio como o nosso seja de Tetra Pak, algo em torno de 20 a 30 mil toneladas-ano. Assim, quando percebemos que essa enorme massa de produtos pode voltar ao mercado como material reaproveitado, poupando quantidade importante de madeira e produtos extrativistas, dá mesmo o que pensar.
Acima de tudo é preciso questionar e levar ao Poder Público a solução que se apresenta; a iniciativa privada já se dispoe a auxiliar na montagem e divulgação do processo. Cabe a entidades do Terceiro Setor e à municipalidade  assumir a responsabilidade social e ecologica com vistas a uma melhoria da qualidade da coleta do lixo, bem como se tornar, a cidade como um todo, num verdadeiro celeiro ecologico.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Reciclagem inteligente

                  Nem sempre nos preocupamos com o destino do lixo. Mas deveriamos, já que:

1. Somos nós quem criamos o lixo das cidades, e deixamos para o Poder Público a responsabilidade de gerenciar esse enorme problema. Cada habitante de nossa cidade gera, em média, de 750g a 1kg de lixo por dia, dos quais pelo menos 60% poderiam ser reaproveitados se houvessem mudanças, tanto na politica de reciclagem quanto na conscientização das pessoas.
2.A população ainda não entendeu que a geração de lixo é uma questão de costume; em países desenvolvidos temos um alto indice de geração de dejetos, que criam diversos problemas, mas temos também um alto indice de recuperação em recicláveis. Sem uma coleta eficiente, a tendencia é o lixo ir para os canais de esgoto, corregos e rios, enfim. E depois podem acabar contribuindo para graves acidentes ecológicos, como enchentes e inutilização dos veios hidráulicos. Nos esquecemos disso, e depois reclamamos que as casas estão inundadas, cheias de ratos e doenças.
3. O Poder Público como um todo não entendeu que o lixo é fonte de renda em diferentes níveis. Da simples reciclagem de PET e aluminio de latinhas até a geração de gás, o lixo pode ser uma forma inteligente de melhorar não só o meio ambiente, mas a qualidade de vida dos cidadãos que mantêm o status quo dos governantes.
4. A individualização da sociedade criou uma despreocupação em geral com o contexto social das atitudes que tomamos no dia a dia. Poucos são os que se recusam a jogar pela janela do carro uma lata ou um papel. Menos ainda são aqueles que dividem seu lixo pelo menos entre dejetos orgânicos e lixo seco (reaproveitável), mesmo que seja para facilitar o trabalho dos recicladores urbanos. Achamos que o problema é sempre dos outros. E agindo assim pioramos a qualidade de vida de nossos vizinhos, e deterioramos nossa cidade com atitudes impensadas.
                     Dessa forma, é imprescindivel que a população seja conscientizada da importancia da reciclagem. Porque apenas com a disseminação do ato de reciclar entre a sociedade será possível evitar que o lixo seja condômino de nossas casas. (Rogério Magno)
Lixeira feita a partir de monitor CRT (material antichama não reciclável)

 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

APA Mata do Raul


Uma grande conquista se avizinha para a comunidade da região do São Benedito. Na proxima reunião da Camara Municipal luziense deverá ocorrer a apresentação do projeto de lei do vereador Marcio Adriano criando o parque ecológico da Mata do Raul e, consequentemente, a criação da área de preservação ambiental naquela localidade. 
Com quase 110 mil metros quadrados de área, o sítio apresenta uma recuperação natural importante, principalmente no entorno do muro que a divide com a E.E. Raul T. Costa Sobrinho, que lhe herdou o nome. Nascentes, um ecossistema que merece estudos, centralizado em pleno Conjunto Cristina, o terreno, mesmo que acidentado, merece intervenções que permitam sua utilização nos moldes permitidos pela legislação que criou a APA. Permitindo, por exemplo, uma trilha de caminhadas para a população que hoje faz esse tipo de exercicios na avenida que lhe é vizinha. Uma praça de exercícios, mirantes e trilhas para estudos. 
Muitos combatem esse parque. Por desconhecer a importancia de um terreno como esses na preservação ambiental teremos sempre aqueles que preferem o crescimento da igreja, a moradia de alguns privilegiados, a implantação de industrias ou moradias no lugar. Mal sabem eles que tudo isso apenas contribui, e muito para a degradação definitiva da qualidade de vida dos moradores locais; que definharia de vez os espaços para as aves que ali residem. E que, enfim, tiraria a oportunidade de milhares de crianças conhecerem de perto a beleza e a importanciia de se preservar árvores e animais, em busca de uma convivencia harmoniosa com o ser humano.
O planeta pede isso. A cidade precisa. E o bairro merece esse parque. Portanto, todos em apoio à APA Mata do Raul e sua consequente transformação em parque ecológico. Pelo bem da natureza, que agradece!

domingo, 13 de janeiro de 2013

Cofrinhos de moeda feitos com garrafas PET

Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-0.JPG
Hoje em OArtesanato temos uma dica divertida e muito simples de artesanato reciclado para você fazer em casa: cofrinhos de moeda feitos com garrafas PET.
Este é um artesanato muito fácil de fazer, que não necessita muito material, nem tempo, e, para melhorar, você ainda está colaborando com o meio ambiente e reciclando garrafas PET!
Veja abaixo o passo a passo com fotos de como fazer um cofrinho de moedas e aproveite para customizar o seu. Clique nas imagens para ampliá-las!

Materiais:

  • 1 garrafa PET de 2L
  • 1 tinta spray
  • 1 estilete
  • 1 par de olhos
  • 2 tiras pequenas de tecido preto
  • Papel ondulado rosa (ou na cor da tinta spray)
  • Cola quente

Passo a passo:

Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-1.JPG Divida a garrafa PET em duas partes. Como ela é maior do que você necessita, recorte um pouco do excesso.

Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-2.JPG Una as duas partes da garrafa, colocando uma dentro da outra. Se preferir, passe um pouco de cola comum dentro antes de uní-las. Em seguida, recorte um retângulo fino na garrafa, que servirá para colocar as moedas no cofrinho
Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-3.JPG Pinte toda a garrafa, inclusive a tampa, com a tinta spray na cor que você escolheu e espere secar.
Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-4.JPG Quando a tinta estiver seca, cole com a cola quente os dois olhos do porco.  Lembre de colar com a abertura para moedas virada para cima!
Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-5.JPG Em seguida, cole as 2 tiras de tecido preto, lado a lado, na tampa da garrafa. Assim você terá o nariz do porquinho para moedas.
Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-6.JPG Corte 4 tiras do papel ondulado e as enrole para fazer as patinhas do porco. Cole-as na parte de baixo da garrafa PET, contrária ao lugar onde você fez a abertura para as moedas.
Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-7.JPG Deixe secar por alguns minutos e vire-o novamente. Seu porquinho para moedas deverá ficar como o da foto ao lado.
Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-8.JPG Com o mesmo papel ondulado, corte uma tira mais fina, enrole-a e depois solte para criar o rabo do porco. Cole-o na parte de trás, contrária a tampa da garrafa. 
Cofrinhos-de-moeda-feitos-com-garrafas-pet-9.JPG Ainda com o papel ondulado, recorte 2 triângulos e cole-os acima dos olhos, assim você terá as orelhas e estará pronto o seu porquinho para moedas.

Este artesanato reciclado com garrafa PET é super simples e fica muito bonito e delicado.

Créditos: www.oartesanato.com

É só querer... tudo se transforma!

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