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domingo, 22 de setembro de 2013

Descarte de Residuos Sólidos

Descarte
O descarte correto dos resíduos sólidos é fundamental para o processo da reciclagem e para evitar uma série de prejuízos ao meio ambiente e à população, como a poluição visual, do solo, do ar e do lençol freático, além de danos à saúde humana.
Divulgação Oxigênio Computadores montados com peças de lixo descartado Ampliar
  • Computadores montados com peças de lixo descartado
“Dependendo do método utilizado, o material deixa de ser resíduo e passa a ser rejeito. Dessa forma, não pode mais ser reaproveitado”, disse o diretor-substituto da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Ronaldo Hipólito.
Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), 6,7 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos tiveram destino impróprio no País em 2010. Na comparação com 2009, houve aumento de 6,8% na geração desse tipo de resíduo.
A reciclagem movimenta cerca de R$ 12 bilhões por ano, mas o Brasil ainda perde outros R$ 8 bilhões por não reaproveitar os resíduos que são destinados aos lixões ou aterros controlados. Cerca de 70% das cidades brasileiras descartam o lixo dessa forma. 
A separação dos resíduos é mais simples do que se imagina. É essencial separar os secos (plásticos, vidros, papelão, etc.) dos úmidos (orgânicos, como resto de comida). “Se os resíduos são misturados, em geral, apenas 1% pode ser reciclado. Se há a separação correta, obtemos 70% de reaproveitamento ou mais”, explica a diretora-executiva da Brasil Ambiental, Marialva Lyra.
A empresa que ela atua recolhe resíduos industriais, domiciliares, de aeroportos e portos e transforma em novos materiais. Estes, por sua vez, retornam para a sociedade como doações para atividades sociais.
A Brasil Ambiental faz parte do Grupo Ambipar, que oferece soluções na gestão de resíduos há cerca de 100 anos. Outra empresa do grupo, a Descarte Certo, é voltada apenas para a destinação correta de lixo eletrônico.
Esse também é o ramo de atuação das 4 mil instituições cadastradas no E-lixo Maps, serviço desenvolvido pelo Instituto Sergio Motta que cadastra e mapeia as organizações que reciclam lixo eletrônico. “A meta inicial era a cidade de São Paulo. Em função das inúmeras demandas, a pesquisa para cadastramento foi ampliada para todo Brasil”, explicou a coordenadora de produção da iniciativa, Aline Minharro Gambin.
De acordo com uma estimativa da Organização das Nações Unidas, os brasileiros produzem cerca de 360 mil toneladas de lixo tecnológico (TVs, computadores, celulares etc.).
Os eletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que liberados em um aterro podem contaminar o lençol freático e poluem o ar se forem queimados.
Muitos desses componentes eletrônicos podem ser reciclados. Os minerais presentes neles, por exemplo, são aproveitados e isso diminui a pressão por mineração, uma atividade econômica com potencial para causar grande dano ao meio ambiente.
Onde encontrar postos de reciclagem:
CEMPRE
E-lixo maps
Descarto Certo

Classificação de Resíduos de acordo com a norma
ABNT 10.004 de 2004

Resíduos de Classe I – perigosos, os resíduos que requerem a maior atenção por parte do administrador, uma vez que os acidentes mais graves e de maior impacto ambiental são causados por eles. Podem ser condicionados, armazenados temporariamente, incinerados, ou dispostos em aterros sanitários estruturados para receber resíduos perigosos.
Resíduos de Classe II-A – não inertes, tal como os resíduos de Classe II-B, os resíduos de Classe II-A podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados. Mas devem ser observados seus componentes (matérias orgânicas, papeis, vidros e metais), a fim de que seja avaliado o potencial de reciclagem.
Resíduos de Classe II-B – inertes, podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados.
Fontes:

Coleta Seletiva - Portal Brasil

Coleta seletiva
Apesar da importância que tem para o processo de reciclagem, a coleta seletiva só existe em 443 cidades brasileiras (8% do total), segundo uma pesquisa feita pela associação Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE).
Ana Nascimento/ABr Latas de reciclagem em frente ao Ministério da Educação, colocadas no lançamento do programa Reeducar para Conservar Ampliar
  • Latas de reciclagem em frente ao Ministério da Educação, colocadas no lançamento do programa Reeducar para Conservar
O estudo revelou ainda que cerca de 22 milhões de brasileiros têm acesso a programas municipais de coleta seletiva. Mas, apesar de o número de programas ter dobrado no Brasil entre 2000 e 2008 (passou de 451 para 994) na maior parte das cidades do País, o serviço não cobre mais que 18% da população local, segundo o IBGE.
O custo da coleta seletiva também é alto, se comparado ao da coleta convencional. O preço médio da coleta seletiva nas grandes cidades calculado pela pesquisa do CEMPRE foi de R$ 376,20. Já a coleta regular de lixo custa, em média, R$ 85,00, quatro vezes menos. 
As prefeituras realizam a coleta seletiva dos resíduos sólidos em 52% das cidades pesquisadas; empresas particulares executam a coleta em 26%. Mais da metade (62%) apoia ou mantém cooperativas de catadores como agentes executores da coleta seletiva municipal.
Para preparar a sociedade brasileira para uma mudança de comportamento em relação à coleta seletiva do lixo e ressaltar os benefícios ambientais, sociais e econômicos do reaproveitamento dos resíduos sólidos para o Brasil, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) realiza a campanha “Separe o lixo e acerte na lata”.
Um dos objetivos da campanha é divulgar as soluções propostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) como mecanismo de logística reversa: uma vez descartadas, as embalagens são de responsabilidade dos fabricantes, que devem criar um sistema para recolher e reciclar o produto.
“É necessário ampliar a coleta seletiva e associá-la ao instrumento de logística reversa”, disse o diretor da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do ministério, Silvano Silvério.
Para a diretora-executiva da Brasil Ambiental, empresa que oferece soluções na gestão de resíduos, Marialva Lyra, “ainda há muito que fazer no setor de coleta seletiva no Brasil, mas o País tem avançado bastante”.
A Brasil Ambiental, que faz parte do Grupo Ambipar - que atua há mais de 100 anos na gestão de resíduos - e atende empresas dos setores de petróleo e gás, siderurgia, mineração, alimentício e químico. A empresa recolhe resíduos industriais, domiciliares, de saúde, aeroportos e portos. 
Com exceção dos resíduos de saúde, que não podem ser reciclados, os demais são transformados em novos materiais, como vassouras, no caso dos plásticos, e compostos para a agricultura, no caso dos orgânicos. “Todo material fabricado a partir dos resíduos é doado para ações socais”, explica a diretora.
Fontes:
Campanha “Separe o lixo e acerte na lata”
Portal Coleta Seletiva Solidária
Pesquisa CEMPRE
Pesquisa IBGELei 12.305

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