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Reciclagem de Materiais

A INNESO conseguiu um comprador em São paulo para um dos mais difíceis materiais para reciclagem: O Plástico duro de computadores. Dê um descarte consciente para este tipo de material, faça contato conosco!

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quinta-feira, 5 de junho de 2014

Dia Mundial do Meio Ambiente

O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1972 marcando a abertura da Conferência de Estocolmo sobre Ambiente Humano.

Celebrado anualmente desde então no dia 5 de Junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente cataliza a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental.


Como assim? Dia do Meio Ambiente? Não vi, nas redes sociais, na TV, nos jornais, nada que destacasse a importancia de um dia PELO meio ambiente. Pelo menos um dia em que não jogaríamos nosso lixo em locais públicos, não poluiríamos os rios, evitariamos o desmate das matas mas, acima de tudo, compartilhariamos da natureza com o respeito que ela merece.
Estamos longe disso, que seja por um dia ou por todos os dias. Em cada lugar do mundo, cada dia mais pensar ecologicamente é um desperdicio de tempo... e de dinheiro. É um pensamento distante, apenas uma vaga memória. Um desacerto que só faz atrapalhar o crescimento economico individual de cada cidadão em sua diminuta individualidade.
Perdemos nosso tempo com tanta coisa, mas não podemos nos preocupar com a separação do lixo que geramos às toneladas diariamente; podemos consumir à vontade, sem nos preocupar, por exemplo, onde colocaremos a velha TV de tubo que acabamos de trocar por uma LED 60' para ver a copa. E sabemos o mal que isso causa a todo a natureza? Claro que sabemos, mas fazemos de conta que não.
Meio ambiente tem que ser por inteiro. E dia do meio ambiente precisa ser minuto do meio ambiente, todo dia. Só assim perceberemos a diferença entre ignorar o que acontece fora dos nossos muros e abraçar o espaço público próximo à nossa casa. O bem que causa plantar uma árvore em uma praça, ao invés de jogar nosso lixo no meio dela.
Que cada um de nós possa perceber a importancia do meio ambiente. E que, sem trocadilhos, ele seja meio de corretas atitudes em beneficio de toda a sociedade.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Coleta Seletiva - Vida para uma cidade.

ONG fará coleta seletiva em São Gonçalo

 

 

Cooperativas de seis municípios iniciam, ainda neste semestre, uma rede de comercialização de recicláveis, que potencializará o recolhimento de resíduos junto a grandes geradores e as coletas porta a porta em residências e estabelecimentos comerciais. O trabalho será realizado no Projeto CataSonhos II, idealizado e administrado pelos Guardiões do Mar, Organização Não Governamental (ONG) de São Gonçalo. O projeto atenderá bairros onde estão instaladas as cooperativas participantes.
O trabalho será realizado em Niterói (centro), São Gonçalo (Porto Novo), Rio de Janeiro (centro), Magé (Bongaba), Duque de Caxias (Gramacho) e Itaboraí (São Joaquim e Manilha), mas, desde fevereiro desse ano, os Guardiões do Mar e as Cooperativas já arregaçaram as mangas para consolidar e fortalecer a rede de comercialização de reciclagem. O projeto CataSonhos II tem o patrocínio da Petrobras.

Serão sete grupos produtivos de reciclagem contemplados pelo projeto, que quer tornar a coleta seletiva uma realidade nessas localidades e mobilizar as escolas do entorno dos galpões da rede para se transformarem em Pontos de Entrega Voluntária (PEVS).

Mobilização – Técnicos do projeto orientarão as lideranças das cooperativas de reciclagem. O objetivo é mobilizar as escolas e moradores onde estão os galpões, envolvendo a sociedade civil no conceito de coleta seletiva. Para garantir o bom andamento do trabalho e potencializar a ação, o Guardiões do Mar, através do patrocínio da Petrobras, também fará a doação de uma frota de caminhonetes para as cooperativas, o que permitirá maior agilidade no processo de coleta e comercialização, garantindo a geração de mais postos de trabalho. Essa frota conta ainda com mais três caminhões de grande porte para coleta em grandes geradores e uma caminhonete.

“A partir daí, basta que a sociedade entenda que é importante separar o lixo orgânico dos recicláveis e aguardar os dias agendados para a coleta. E, dentro em breve, estaremos contabilizando os benefícios ambientais e estéticos da coleta seletiva, além de gerar novos postos de trabalho, através do aumento da escala e dos valores de venda”, avalia Pedro Belga, presidente dos Guardiões do Mar. (www.osaogoncalo.com.br)


Coleta Seletiva - projeto prioritário

           O principio da Coleta Seletiva precisa ser melhor compreendido também em Santa Luzia. Há uma necessidade enorme do tratamento de resíduos na cidade, e a separação do lixo precisa ser entendida como fator de economia de custos na gestão do lixo em sua totalidade. Não é possível a completa omissão do Poder Público, assim como entendemos que a inserção de todo o processo para a prefeitura é contraprodutivo e oneroso ao Estado. A criação de entidades visando complementar os trabalhos, agindo junto a cooperativas para que a coleta aconteça é a solução mais rápida para um resultado eficiente. 
Coletores implantados em corredores comerciais, organização dos recicladores do município com seu respectivo cadastro, criação de um sistema de coleta e centrais de separação de materiais é tarefa para um grupo realmente comprometido com o meio ambiente.
           A atuação eficiente do Terceiro Setor na Coleta Seletiva só traz beneficios; agregando valores técnicos e a eficiencia que inexiste no poder público. Entidades de escala serão capazes de organizar, gerir e manter as engrenagens suficientemente azeitadas para uma diminuição do volume do lixo em nossa cidade.
           Passou da hora de Santa Luzia caminhar rumo ao tratamento de seu lixo. A hora é agora! Não dá mais para viver em uma cidade sem lixeiras, sem selecionamento de lixo e de recicláveis, desorganização no tratamento do lixo e puro descaso com o reciclador do municipio. Esses são cidadãos que precisam e merecem todo o cuidado da Ação Social, que insiste em fingir que esse não é um problema. Cuidar de adolescentes - até 17 anos - e de idosos - acima de 65 anos - exclui de todo o beneficio a camada de pessoas que vivem do sub-emprego. Projetos que protegem esse setor estão engavetados ou ignorados apenas por falta de ação dos órgãos competentes, já que falta de mostrar o caminho não é.
           Convocamos a sociedade civil para uma reflexão sobre o assunto. E convidamos as entidades que porventura estejam envolvidas nesse processo que avaliem os passos seguintes.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Reaproveitamento do Vidro

Você tem em casa embalagens de vidro? Não? Então, nos conte: onde você está descartando esse importante material da cadeia reciclável?
A falta de políticas públicas, alijadas dos interesses eleitorais, visando à conscientização e à facilitação para a coleta desse produto do nosso lixo já vem causando incomodos por toda a parte. O vidro, apesar de 100% reciclável - note que mesmo os produtos "não aceitos" pelo controle de qualidade têm seu reaproveitamento assegurado - não vem sendo coletado por um motivo simples: o seu valor financeiro é baixo e, portanto, a coleta feita pelo setor produtivo é num primeiro momento inviável.
Percebe-se então a importancia de ações do terceiro setor e do poder público nas atitudes que visem à criação de mecanismos suficientemente fáceis de serem acessados pela população com vistas à reciclagem do produto. Entidades não governamentais, as quais não visam lucro, podem agir na coleta e na remuneração dos recicladores, permitindo o interesse pela comercialização do vidro. O poder público pode, e deve, agir no sentido de criar facilitadores para que as entidades possam iniciar seus trabalhos, através do financiamento ou mesmo a doação da mini-usina de reciclagem. Acima de tudo, é preciso perceber a necessidade de criar um coletador e separador para materiais de vidro poluentes - espelhos, tubos de monitor e TV, vidros laminados, etc - para que assim seja possível ao cidadão comum a condição para o descarte correto do material.
Não é preciso lembrar que o vidro, mesmo com todas as suas vantagens, traz consigo o perigo de acidentes graves, seja no âmbito da residencia, seja mesmo para o lixeiro. Jogado de maneira irresponsável no meio ambiente pode causar ainda mais danos, até mesmo à fauna. Precisamos, de imediato, pensar em soluções que criem verdadeiros implementadores de solução para o caso apresentado.
Uma usina de reciclagem de vidro municipal é fator de desenvolvimento e de cultura do morador. O projeto é criador e complementador de renda para o reciclador. É fator de segurança para a comunidade. E resguarda os profissionais do lixo em seu trabalho. Não tem como discutir: é projeto que precisa de execução!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

BOLSA RECICLAGEM!



A criação da lei 19.823, que concede incentivo financeiro aos catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis, conhecida como Bolsa-Reciclagem, completa dois anos de sua implantação.
De acordo com dados apresentados, somente entre o segundo semestre de 2012 e primeiro de 2013, as cooperativas e associações de catadores de Minas foram contempladas com mais de R$ 4,2 milhões!
Esqueçamos o beneficio social; apenas com essa lei foram mais de 29 mil toneladas de resíduos que deixaram de ir para aterros sanitários. Um ganho profundamente positivo para o meio ambiente. Além disso, essa é uma das poucas “bolsas” sociais que incentivam o profissionalismo, já que o cadastro em Entidades de recicladores é obrigatório.
Os catadores – me desculpem não usar o politicamente correto “recicladores” – são cidadãos. Merecem respeito. E precisam, acima de tudo compreender a importância da reinserção junto à sociedade, eliminando dessa classe os vícios que normalmente assolam os moradores de rua, a grande maioria. O Programa é perfeito sob o aspecto da inserção social, da geração de EMPREGO E RENDA. Emprego, já que profissionaliza uma classe habitualmente discriminada. Renda, na medida em que cria a condição de uma vida melhor, economicamente falando, para aquele cidadão que circula pelas ruas à procura de materiais recicláveis que, não aproveitados por ele, com certeza iriam poluir ainda mais nossas cidades.
Enquanto vemos a criação de novas Entidades em outros municípios visando a coleta seletiva, permanecemos estagnados em Santa Luzia no tocante à cooperativas ou associação visando o incentivo para os nossos catadores de papel. E assistimos, inertes, uma Av. Brasília às 19h de todo dia, com suas esquinas lotadas de papel, papelão, latas e madeiras, à espera dos lixeiros que irão entulhar ainda mais o nosso aterro, hoje um foco poluidor.
Somos todos cientes de que uma grande mudança há de acontecer na questão Lixo em toda a Grande BH. No entanto, a centralização do descarte não inibe ao Poder Executivo de sua parcela de responsabilidade quanto ao tocante da Coleta Seletiva. Esta é mais que uma obrigação, é uma resposta esperada pela população visando à melhor qualidade de vida da sociedade. Enquanto vivermos numa cidade sem lixeiras, sem apoio ao catador de papel, sem regulamentação no tocante aos horários de despejo dos lixos nos corredores principais, haveremos de ser um péssimo exemplo de civilidade para todas as cidades circunvizinhas.
Aguardamos com ansiedade ações efetivas de Meio Ambiente em Santa Luzia!

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